O estudo urodinâmico é um exame que permite avaliar a dinâmica do aparelho urinário inferior. De fato, permite avaliar o comportamento da bexiga nas fases de enchimento e esvaziamento, quer em homens, quer em mulheres. Avalia também a função dos esfíncteres – músculos responsáveis por conter a urina e evitar perdas involuntárias. É feito por um urologista em regime de ambulatório, isto é, não exige internamento. Requer, sim, anestesia local, para introdução dos cateteres – tubos flexíveis de espessura mínima – que permitem medir as pressões do aparelho urinário e identificar eventuais problemas funcionais da bexiga. Normalmente, o estudo urodinâmico não exige preparação específica, nomeadamente jejum. O doente deve estar de bexiga cheia, o que pode ser feito bebendo água algum tempo antes do exame. Nos casos de incontinência grave, pode ser feito no próprio consultório, bastando para isso que o doente chegue um pouco mais cedo. Em casos pontuais, o médico pode solicitar a interrupção da toma de medicamentos ou outros cuidados, mas esta é uma decisão doente a doente. Em resumo, o exame consiste em colocar cateteres (tubos fininhos) na bexiga. Depois, vai-se enchendo a bexiga com soro fisiológico e observa-se a sua evolução: quanto líquido tolera, como aumenta a pressão, qual a sensibilidade, que estímulos despertam contrações anormais da bexiga. Este estudo envolve quatro fases, cada uma com um objetivo concreto. Posteriormente falaremos sobre cada Fase. Nossa clínica está à disposição para lhe auxiliar, tirar dúvidas e fazer este exame. Para maiores informações entre em contato conosco. Agende sua visita na clínica! Dr. Victor Miyakuchi CRM 135.681 RQE 73356
O “estudo urodinâmico” ou “avaliação urodinâmica” é um exame que tem como objetivo avaliar o funcionamento do trato urinário inferior. Efetivamente é demostrada na avaliação se a bexiga consegue cumprir sua função: armazenar urina sob baixa pressão e proporcionar adequado esvaziamento (micção normal).
A avaliação urodinâmica pode ser indicada em determinadas circunstâncias: • Quando ocorre Aumento da próstata (avalia a presença de obstrução ao fluxo urinário pela próstata, bem como a força de contração da bexiga) • Quando há Incontinência urinária na mulher (determina a causa exata da perda de urina: se a incontinência está associada à urgência miccional/bexiga hiperativa ou se ocorre secundariamente a esforços) • Quando existe Incontinência urinária no homem (exemplo: incontinência urinária após cirurgia para remoção da próstata) • Caso de Crianças com meningomielocele • Alguns Pacientes com lesões neurológicas (“bexiga neurogênica”) “Além desses exemplos, existem situações mais individuais e peculiares a uma pessoa em que seu médico ache necessário o exame”.
Estudo Urodinâmico é um procedimento para diagnóstico, e é relativamente invasivo, ou seja, quando você colhe um exame de urina, você faz xixi e colhem a sua urina. O Estudo Urodinâmico é como se fosse um eletrocardiograma da parte da bexiga, só que precisa colocar uma sonda pelo canal uretral. Isso pode ser feito em homem e mulher, e não pode ser realizado com anestesia, mas não é um exame doloroso. É um exame que demora mais ou menos meia hora, e tem que se introduzir esse cateter. As pessoas se chateiam por ter que ficar com esse cateter, que tem um pequeno sensor na ponta, com os fios conectados a um computador ou um software que faz um monte de análise, como de pressões, bexiga e análise de fluxo. Criam-se vários gráficos, e a grande diferença é que nós conseguimos obter dados objetivos com números. São criados gráficos comparativos ao longo do tempo, entendendo que o exame é um pouco mais delicado, em situações que são estritamente necessárias. Benefícios do exameEsse exame, através da obtenção de valores da pressão dentro da bexiga muito alta, com o fluxo baixo, vão provar com números e gráficos se há realmente uma obstrução, e de que a cirurgia é necessária. Além disso, falando um pouco de homens, o paciente que tem próstata aumentada, é normal achar que pode ter obstruído, mas o paciente pode ter tido algumas doenças neurológicas, por exemplo, uma fratura de coluna, derrame, doença de Parkinson, e acabar se confundindo, porque às vezes o problema pode ser neurológico ou da bexiga, e não essencialmente da próstata. Esse exame é espetacular, pois deixa-se de fazer uma cirurgia desnecessária. No exemplo citado acima, o paciente teria que tratar desse problema neurológico na bexiga, e não operar a próstata. SintomasOs médicos não conseguem dar a certeza dos sintomas, nem exames de urina e ultrassom. Muitas vezes, nesses casos, para realmente decidir se vai fazer a cirurgia, se vai tomar remédio, o estudo urodinâmico é muito importante. Em mulheres com perdas urinárias também. Muitas vezes, nós não sabemos se é bexiga hiperativa que está contraindo antes da hora com o tratamento com remédios ou se é realmente uma deficiência da musculatura que está fraca, precisando de uma cirurgia. Da mesma forma, o estudo dinâmico vai medir as pressões de perda urinária, vai medir o quão forte é o músculo que está segurando a urina, e não só mostrará essa diferença, se o tratamento será com remédio ou com cirurgia, mas pode dizer até qual o tipo de cirurgia é melhor ou não. Pode dizer ainda que não é tratamento com o remédio da bexiga, o problema é a musculatura fraca, mas a pressão de perda não é tão baixa, pode-se tentar fazer fisioterapia, e muitas vezes evitar a cirurgia.
Quem está fazendo o exame, tem que fazer perguntas. Deve pedir para tossir, ver se está sentindo vontade de urinar, e tem que ser anotado durante o exame. É essencial, muitas vezes, para decidir se é um tratamento com remédios ou cirurgia, e qual cirurgia que é a melhor para ser feita. Portanto, sempre é indicado quando é muito necessário tomar essas decisões, que mudam muito o tratamento do paciente. Page 2
Estudo Urodinâmico é um procedimento para diagnóstico, e é relativamente invasivo, ou seja, quando você colhe um exame de urina, você faz xixi e colhem a sua urina. O Estudo Urodinâmico é como se fosse um eletrocardiograma da parte da bexiga, só que precisa colocar uma sonda pelo canal uretral. Isso pode ser feito em homem e mulher, e não pode ser realizado com anestesia, mas não é um exame doloroso. É um exame que demora mais ou menos meia hora, e tem que se introduzir esse cateter. As pessoas se chateiam por ter que ficar com esse cateter, que tem um pequeno sensor na ponta, com os fios conectados a um computador ou um software que faz um monte de análise, como de pressões, bexiga e análise de fluxo. Criam-se vários gráficos, e a grande diferença é que nós conseguimos obter dados objetivos com números. São criados gráficos comparativos ao longo do tempo, entendendo que o exame é um pouco mais delicado, em situações que são estritamente necessárias. Benefícios do exameEsse exame, através da obtenção de valores da pressão dentro da bexiga muito alta, com o fluxo baixo, vão provar com números e gráficos se há realmente uma obstrução, e de que a cirurgia é necessária. Além disso, falando um pouco de homens, o paciente que tem próstata aumentada, é normal achar que pode ter obstruído, mas o paciente pode ter tido algumas doenças neurológicas, por exemplo, uma fratura de coluna, derrame, doença de Parkinson, e acabar se confundindo, porque às vezes o problema pode ser neurológico ou da bexiga, e não essencialmente da próstata. Esse exame é espetacular, pois deixa-se de fazer uma cirurgia desnecessária. No exemplo citado acima, o paciente teria que tratar desse problema neurológico na bexiga, e não operar a próstata. SintomasOs médicos não conseguem dar a certeza dos sintomas, nem exames de urina e ultrassom. Muitas vezes, nesses casos, para realmente decidir se vai fazer a cirurgia, se vai tomar remédio, o estudo urodinâmico é muito importante. Em mulheres com perdas urinárias também. Muitas vezes, nós não sabemos se é bexiga hiperativa que está contraindo antes da hora com o tratamento com remédios ou se é realmente uma deficiência da musculatura que está fraca, precisando de uma cirurgia. Da mesma forma, o estudo dinâmico vai medir as pressões de perda urinária, vai medir o quão forte é o músculo que está segurando a urina, e não só mostrará essa diferença, se o tratamento será com remédio ou com cirurgia, mas pode dizer até qual o tipo de cirurgia é melhor ou não. Pode dizer ainda que não é tratamento com o remédio da bexiga, o problema é a musculatura fraca, mas a pressão de perda não é tão baixa, pode-se tentar fazer fisioterapia, e muitas vezes evitar a cirurgia.
Quem está fazendo o exame, tem que fazer perguntas. Deve pedir para tossir, ver se está sentindo vontade de urinar, e tem que ser anotado durante o exame. É essencial, muitas vezes, para decidir se é um tratamento com remédios ou cirurgia, e qual cirurgia que é a melhor para ser feita. Portanto, sempre é indicado quando é muito necessário tomar essas decisões, que mudam muito o tratamento do paciente. |