O que fazer quando o cheque volta por assinatura

Caso veja no seu extrato que um cheque foi devolvido, ou receba um SMS informando que o cheque devolvido está disponível para retirada na agência, você deve retirá-lo a partir do dia útil seguinte na mesma agência em que o cheque foi depositado, ou seja, na agência apresentante.

Se preferir retirar na agência em que abriu conta, procure o seu gerente para te ajudar.

Se um cheque depositado em um estado diferente de onde a conta foi aberta for devolvido, o procedimento muda: você deve procurar a agência em que você abriu a sua conta.

Se a agência estiver fechada, entre em contato com a central Itaú Empresas no telefone para saber em qual agência retirar:

4090 1685, para capitais, regiões metropolitanas e chamadas via telefone celular

0800 770 1685, para demais localidades e ligações de telefones fixos

O atendimento é de segunda a sexta, exceto feriados, das 7h às 21h.

O procedimento para retirada de cheques devolvidos atende à resolução BCB nº 18, publicada pelo Banco Central em 22/09/2020.

Usou seu cheque como uma opção de pagamento durante uma negociação, mas ele voltou e você não sabe o que fazer? Entenda os motivos que podem ter feito ele voltar e aprenda como regularizar sua situação.

O que significa quando um cheque volta?

Os motivos para um cheque voltar podem ser desde a falta de fundos na conta bancária registrada até a ocorrência de erros durante o preenchimento do cheque.

Esse retorno será comunicado pela instituição financeira vinculada e uma regularização da situação precisa acontecer. Entenda melhor. 

Se um cheque seu voltou, entre em contato com o seu banco e regularize o mais rápido possível a sua situação.

O que acontece quando o cheque volta?

É possível identificar no extrato da sua conta bancária quando um cheque é devolvido, ou mesmo, recebe-se uma mensagem da instituição financeira comunicando a disponibilidade de retirada do cheque na agência utilizada.

Por via das dúvidas, entre em contato com o seu banco para descobrir as informações sobre a devolução.

A microfilmagem e o histórico do cheque são recursos possíveis de serem utilizados para identificar o número da folha, o valor pago e a data. Essas informações ajudarão a saber quem recebeu o cheque.

Se o seu cheque voltou uma vez, após saber da situação, apresente-se ao banco, sem a necessidade de pagar taxas e regularize sua situação.

Se o motivo foi algum erro no preenchimento, as devidas correções devem ser realizadas. Se foi por ausência de dinheiro em conta, transfira o crédito necessário para quitar a dívida.

Se esse procedimento não for realizado dentro do prazo estipulado pela sua instituição financeira, uma segunda devolutiva irá ocorrer.

Um novo limite de tempo para os ajustes necessários acontecer será cedido pela instituição, mas agora com a obrigatoriedade de pagamento de taxas.

Após essas duas tentativas de regularização da situação do seu cheque, se não for corrigida, seu nome será inscrito automaticamente no Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundos (CCF) e você precisará pagar a tarifa de exclusão para resolver a sua situação. 

Quando há falta de fundos na conta bancária registrada no cheque, essa prática é configurada como crime de estelionato.

Quando ocorrem práticas ligadas a situações como encerramento de contas sem valor no fundo ou emissão de mais de três cheques sem fundo, os cheques não são devolvidos e o nome do emissor é diretamente incluído no CCF.

O que acontece quando o cheque volta duas vezes?

Após duas tentativas de ter seu cheque aceito junto à sua instituição financeira, se não houver regularização das situações pendentes, seu nome entra no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), bem como de empresas que fornecem informações tanto de negócios quanto de crédito, como a Boa Vista.

Quantas vezes o cheque pode voltar?

Ninguém quer que seu cheque volte, mas se essa situação acontecer, não deixe que essa devolutiva aconteça mais de duas vezes. 

De preferência, na primeira ocorrência de cheque devolvido, já procure regularizar sua situação, assim, evitará taxas.

Se acontecer a segunda devolutiva, as taxas chegarão e o aviso sobre a inclusão do seu nome no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) também.

Essas taxas variam em cada instituição financeira.

Como fazer para regularizar cheques devolvidos?

Se você realizou o pagamento do cheque, será preciso comprovar essa efetivação por meio da entrega do próprio cheque ou com acesso ao extrato da sua conta corrente através da demonstração de débito.

Se o pagamento não acontecer, realize a transferência com o valor necessário.

Se houve erros durante o processo de preenchimento, será necessário ir até a sua instituição financeira e realizar as devidas correções.

Ao regularizar seu nome e pedir a exclusão do seu nome junto ao CCF, solicite um recibo da carta de solicitação, por segurança, enquanto acompanha a conclusão do processo.

Para entender melhor como está a sua situação quanto ao uso de cheques, realize consultas periódicas e acompanhe seus débitos.

Assim, é possível saber se você possui o nome inscrito no CCF, além de outros benefícios.

Como fazer consulta de cheque?

Uma das formas seguras de se consultar um cheque é através das soluções do Boa Vista.

Com os recursos do ``Acerta Cheques” e “SCPC Cheques”, é possível encontrar informações dos Dados Cadastrais, dados restritivos e do comportamento de negociações do dono do cheque.

Nos dados cadastrais é possível conferir informações do emissor do cheque, situação do CPF na receita, confirmação de endereço e contato, informação de óbito e muito mais.

Nos dados restritivos e de comportamento, você encontra informações de cadastro de cheque sem fundos, alerta de cheque furtado, roubado, extraviado, sustado e histórico de consultas.

Diante dessas informações, na solução do “Acerta Cheques'', você recebe sugestões de aceitar ou reprovar uma venda a cheque.

E na solução “SCPC Cheque'', é possível encontrar um relatório simplificado, com informações básicas para que você possa analisar o risco da venda a cheque e tomar uma decisão de negócio mais segura.

Deixe o seu processo de vendas mais seguro. Descubra se o cheque é roubado, sem fundo ou irregular.

Gostou do conteúdo? Leia também nossos outros artigos sobre uso de cheque com maior segurança e agilidade.

Gradualmente, o cheque vem sendo substituído pelo cartão de crédito. No entanto, ainda é muito utilizado para pagar valores altos. Por exemplo, em 2016, os talões movimentaram, em média, R$ 2.500,00 por operação. Enquanto isso, as transações com cartões ficaram na faixa de R$ 100,00. Apesar do desuso, é comum ter um cheque devolvido.

A insuficiência de fundos é o principal motivo para devoluções. Por conta disso, o índice de cheques devolvidos foi de 2,36% no último ano, um recorde histórico. Quando essa prática é feita de forma deliberada, configura crime de estelionato. Mas ainda há diversos outros motivos para que haja esse retorno do pagamento.

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Motivos para devolução de cheque

O Banco Central possui uma lista com os 36 motivos de devolução de cheques. Neste documento, são listadas as possíveis ocorrências e separadas de acordo com códigos e classificações. Os casos vão desde falta de fundos até equívocos no preenchimento.

Quando um cheque é devolvido, a instituição responsável pelo recebimento deve anotar o número do motivo no verso da folha. Dessa forma, o cliente consegue acompanhar e descobrir o porquê teve esse pagamento negado.

O que fazer quando o cheque volta por assinatura

Entreguei um cheque e foi devolvido. O que pode acontecer?

Titulares de cheques devolvidos podem sofrer várias consequências. O comum é que o CPF seja cadastrado em listas de restrição de crédito. Casos mais graves chegam a ser considerados crimes de estelionato. Tudo depende do motivo da devolução e do tempo que levará até regularizar a situação.

Se a razão for falta de saldo na conta corrente, o cheque passará por uma primeira devolução. Neste momento, não haverá cobrança de multa. Porém, o titular será notificado e deverá transferir o crédito necessário para quitar a dívida.

Caso isso não ocorra no prazo estipulado pelo banco, será realizada uma segunda devolução. O titular receberá um novo limite de tempo, mas desta vez precisa recuperar o cheque devolvido e apresentar em sua agência.

Passado esse período, o cliente terá o nome inscrito automaticamente no CCF (Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundos) e precisa pagar a tarifa de exclusão para resolver a sua situação. O valor da taxa varia em cada instituição. Esse banco de dados é equivalente a um cadastro Serasa ou a um CADIN das instituições financeiras. A presença do nome na lista gera restrições de crédito.

Outros motivos para ter o nome incluído no CCF são: conta encerrada e prática espúria (quando o cliente emite mais de três cheques sem fundo, mas a instituição assume um Compromisso de Pronto Acolhimento junto ao BC e garante não devolver os cheques pelos motivos 11 e 12). Em casos de conta conjunta, apenas o CPF do titular emissor é incluído no cadastro.

Para saber se possui o nome inscrito no CCF, o interessado deve comparecer a um endereço do Banco Central do Brasil. Na visita, precisa levar um documento de identificação que possua o número do CPF. As instituições financeiras também podem prestar essa informação, sem qualquer tipo de cobrança pela pesquisa.

Como encontrar um cheque devolvido?

Um cheque é uma forma de pagamento que pode ser repassada de mão em mão, até que seja depositado no banco. Portanto, caso ele seja recusado, pode ser difícil de encontrar o portador. Uma solução é pedir ao banco a microfilmagem do cheque devolvido e descobrir o histórico de movimentação.

Ao localizar, o responsável deve ir até o lugar para resgatá-lo. Então, deve pagar o valor em dinheiro para o portador para conseguir retomar a folha. Após isso, deve apresentar no banco junto a uma declaração de quitação do cheque devolvido para comprovar que a dívida foi paga.

Caso não consiga encontrar o portador, um advogado pode entrar com uma ação, pedindo a baixa da restrição nos órgãos de crédito. O juiz publicará o nome do portador em um edital e, caso este não se manifeste em até 30 dias, o débito passa a ser considerado quitado.

Como limpar meu nome

Primeiramente, é interessante realizar uma consulta do CPF e descobrir se existem outras pendências que podem ser resolvidas. Algumas empresas de proteção ao crédito, como Serasa e Boa Vista, fazem essa análise de forma gratuita.

Para regularizar a situação do nome, será necessário quitar os débitos que resultaram em tais problemas. Depois de fazer o pagamento ao credor, apresente ao banco o cheque e um recibo de pagamento com as seguintes informações: data e valor do pagamento; número do cheque; nome, RG, CPF e assinatura do credor. Mas confira se a cobrança foi feita de forma correta. Se o cheque foi debitado, apresente o extrato bancário na instituição para comprovar o erro.

Para finalizar, será necessário pagar as taxas bancárias referentes às devoluções dos cheques e à exclusão do nome no CCF. Com a regularização, a instituição tem um prazo de até cinco dias para solicitar a retirada do CPF do cadastro de inadimplência.

Se o devedor não possuir recursos para saldar a dívida, uma solução é buscar um empréstimo. Clique no botão abaixo para conhecer as principais opções de empréstimo disponíveis e saiba como escolher a melhor linha de crédito.

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